Pular para as informações do produto
Lendas Africanas dos Orixás - Pierre Verger e Carybé

Lendas Africanas dos Orixás

Pierre Verger e Carybé

R$ 89,90
Sem estoque "Um babalaô me contou.” Com essas palavras Pierre Fatumbi Verger inicia seu livro Lendas Africanas dos Orixás. A frase antecipa que Fatumbi contará ao leitor agora aquilo que ouviu da boca do sacerdote que conhece todas as histórias que explicam o mundo, ditam as regras que organizam a sociedade e orientam a conduta de cada ser humano em todos os momentos de sua vida, os bons e os maus.
[...] Não por acaso, Lendas Africanas dos Orixás se completa com ilustrações de Carybé. Seus desenhos mostram os orixás com os traços vigorosos e comoventes que dão ao candomblé seu certificado de religião afro-brasileira nascida na Bahia.
Reginaldo Prandi
Dados técnicos

ISBN: 9788588971165
Idioma:
Formato: x x cm
N° de páginas:
Encadernação:
Ano de publicação:

Classificação

Palavras-chave:
Público-alvo:
Classificação Thema:
BISAC:

Temas:

Pierre Verger

Pierre Verger

Pierre Edouard Léopold Verger (Paris, França 1902 - Salvador, BA, 1996). Fotógrafo, etnólogo, antropólogo, escritor. Aprende a fotografar com Pierre Boucher (1908-2000), em 1932, quando adquire sua primeira Rolleiflex. Percorre diversos países e colabora com jornais e revistas europeus e americanos, como Paris-Soir, em 1934; Daily Mirror, de 1935 a 1936; Life, em 1937; Match, em 1938; Argentina Libre e Mundo Argentino, em 1941 e 1942; e O Cruzeiro, de 1945 até fins dos anos de 1950. Em 1934 funda, com outros, a Alliance Photo, agência fotográfica que administra e divulga o material produzido pelos seus membros. Muda-se para Salvador, em 1946, e se dedica ao estudo da religião e cultura ne...
Saiba mais
Carybé

Carybé

Hector Carybé (1911-1997). Artista plástico argentino nascido em Lanús que se tornou um dos maiores representantes da arte brasileira. Multifacetário, destacou-se na pintura, ilustração, escultura, gravura e cerâmica, além de atuar como historiador e jornalista. Após uma juventude cosmopolita viajando pelo mundo como correspondente do jornal Pregón, apaixonou-se por Salvador e se mudou definitivamente para a Bahia em 1950. Lá desenvolveu sua obra mais reconhecida, retratando o candomblé, a capoeira e a cultura baiana com técnicas que incluíam aquarela e outras modalidades artísticas. Ganhou o prêmio de melhor desenhista na III Bienal de São Paulo (1955) e ilustrou obras de grandes escrito...
Saiba mais

Você também vai gostar

Leia no blog da Solis